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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
LULA O FILHO DO BRASIL
No dia 11/10/2010, o jornal THE NEW YORK TIMES,publicou notícia sobre o filme
"Lula,o Filho do Brasil" (Lula, the Son of Brazil),incluindo pontos de vistas distorcidos,em relação ao tema original do filme,que fala sobre a vida de um brasileiro da classe social "E" ,que com surpreendente força de vontade, chegou a ser presidente de uma das maiores nações do mundo,e receberá o prêmio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça),em 29/01.
O filme, "Lula, o Filho do Brasil", que estreou nos cinemas brasileiros, no 01/01/2010, traça sua biografia inspiradora da infância difícil com uma mãe e um dura-vida, bebendo agua barrenta com os animais etc.O pai abusivo, a sua ascensão heróica como um líder sindical que foi preso pela ditadura militar.
Nas cenas de abertura de um 7-year-old boy, descalço vagueia pela seca, cacto cheio de sujeira na cidade do nordeste de Caetés, coletando água de um riacho onde as vacas bebem, enquanto sua mãe aguarda na sala de uma casa que divide com sete irmãos e irmãs.A história, pára antes da carreira política de Lula decolar. Mas isso não impediu que os políticos e outros críticos de questionar as intenções dos produtores, que lançou o filme durante um ano de eleição presidencial.
De acordo a matéria publicada pelo NY TIMES,o Filme de Fábio Barreto,é de cunho político,expl:"Tudo neste filme é político", disse Amaury de Souza, um analista político no Rio de Janeiro. "Você não está apenas fazendo um filme sobre um brasileiro comum."Embora o Sr. da Silva está impedido de concorrer à reeleição, ele espera transferir sua popularidade para sua chefe de gabinete e sua sucessora escolhida, Dilma Rousseff. Os analistas políticos,dizem que o filme é uma reordenação do "mito de Lula", que poderia ajudá-lo a voltar ao poder em 2014.
Durante anos, o outrora líder de um sindicato de metalúrgicos,tinha sido retratado como uma história de sucesso da classe operária industrial, um trabalhador da fábrica de automóveis que foi eleito presidente em sua quarta tentativa. Como presidente, sua administração foi firme na economia, o apelo populista e carisma fizeram dele um ícone nacional.
Lurian Lula da Silva, filha do presidente Lula com Miriam Cordeiro, mandou uma carta à redação do New York Times dia 13/01, reclamando da crítica feita pelo jornal americano ao filme "Lula, O Filho do Brasil".
O texto, assinado pelo jornalista Alexei Barrionuevo, diz que o filme "falha ao não mencionar que Lula abandonou a namorada, Miriam Cordeiro, quando ela estava grávida de seis meses."
Na carta,Lurian começa contestando o erro de informação do jornalista: "Primeiro, minha mãe não foi abandonada. Apesar do fim do relacionamento, meu pai arcou com todos os custos médicos, incluindo exames pré-natal e o parto. Além disso, registrou meu nascimento logo no dia em que eu nasci. Isso não condiz com o perfil de alguém que abandona uma mulher grávida."
Lurian termina a carta dizendo que adorou o filme e que concorda com o presidente americano, Barack Obama: "Lula é o cara!." A carta de Lurian,foi publicada pelo NY TIMES, em 26/01/2010.
Fábio Barreto, diretor do filme, um torcedor confesso do presidente, não faz nenhuma desculpa para encobrir todos os pontos ásperos em sua história. "Esta sociedade tem sido sempre tratada como inferior, preguiçosos e menos do que aquilo que são. Ninguém nunca veio aqui para nos dizer que nosso povo é forte. "
Lula se comoveu, chorando Abertamente numa exibição especial, em novembro passado. "Eu comecei a chorar No começo, quando vi a imagem da minha mãe", disse ele a jornalistas,no dia seguinte. E uma em entrevista coletiva,no mês passado, ele negou que o filme iria ajudar a sra. Rousseff, cujo personagem não aparece no filme. "O filme, na realidade, é uma história de minha mãe", disse ele. "Este não é um filme sobre o Lula."
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